quinta-feira, 11 de novembro de 2010

GLBT (continuação)

Para os pais , é importante entender o seguinte, apesar de que a origem da orientação sexual seja desconhecida, é inútil tentar mudar, não adianta chorar, espernear e por seu filho pra fora de casa, ele vai continuar sendo o que é. NEM SONHE EM BOTAR SEU FILHO EM NENHUM TIPO DE TERAPIA PRA MUDAR ISSO, A OMS AFIRMA QUE ESSE TIPO DE TRATAMENTO INDUZ A DEPRESSÃO E SUICÍDIO, SEM CONTAR QUE É VIOLAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CFP, DE 22 DE MARÇO DE 1999, NA QUAL A ENTIDADE AFIRMA QUE A HOMOSSEXUALIDADE NÃO CONSTITUI DOENÇA, NEM DISTÚRBIO E NEM PERVERSÃO.

Apesar disso, ainda há pais que dizem preferir um filho morto a um filho Gay. O que é uma situação triste e deplorável. Esse tipo de pensamento machista devia compreender o seguinte: Ser homossexual não fere a masculinidade de maneira alguma, apesar de que afeminação é sim comum entre homossexuais, o homossexual não é necessariamente afeminado, assim como a lésbica não precisa ser necessariamente masculinizada. Isso é uma questão pessoal.

No momento em que você gera uma criança você deve ter em mente que está sujeito a ter um filho que seja homossexual, independentemente da educação que você der a ele. Se você quer viver sem a preocupação de ter um filho Gay, não tenha um filho. Mas tenha consciência que após por uma criança no mundo você é responsável por ela até sua maioridade, e renegar seu filho apenas por ser gay é o mesmo que abandono. Beijo, Rodrigo.

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