sábado, 20 de fevereiro de 2010

Crítica a raça humana

O ser humano em geral é uma espécie tão idiota, começando pelo mau que ele faz com a natureza, mas isso todo mundo sabe, todo mundo fala, mas ninguém muda. E as mães que pensam que só por que colocou outro idiota no mundo tem o direito pela vida deles, se fosse só esse tipo tudo bem, mas tem aquela mãe que esteve ausente durante a infância toda do idiota (a fase que está em processo de introdução de idéias) e volta depois quando o estúpido já está com idéias miraculosas nos seus neurônios que só serve para pensar coisas insiguinificantes. O idiota não mudará mais, porque tudo o que ele aprendeu não tem como apagar, seu corpo e sua mente jamais vão esquecer. E se esse idiota criou uma visão diferente do que os outros idiotas vêem? Talvez ele tivesse a solução para o desastre global... Não, ele seria injustiçado pela sociedade e talvez ninguém daria ouvido para o idiotinha. Está na hora dos idiotas pararem de querer se comparar com os idiotões, os pais às vezes tem que aprender na verdade com os próprios filhos.


Pra que estudar átomos que são coisas que jamais vamos ver e planetas de solo que jamais vamos pisar, temos que olhar para dentro e para o que acontece fora, temos que conhecer quem somos e conhecer o nosso ambiente.

A raiva é uma coisa tão banal, tão repugnante, que meus pelos se eriçam só de pensar no mau que ela pode fazer, a começar pela morte, a tragédia, a perda... A perda, isso é o inevitável, um homem que vive com a raiva vive a perda constantemente, o amor é o primeiro a ir embora da vida de alguém que vive com raiva. Será possível o amor de uma mãe se acabar? Sim, se esta mãe estiver vivendo com a raiva, não só será possível como impossível... De não acontecer.

E se seu pai não estivesse por perto, e se ele não pensasse em você como você pensa nele, como se eu estivesse em um mar de areia movediça, a terra me suga para o fundo cada vez que penso nisso, cada vez que penso que estou sozinho, no escuro profundo que me puxa para o fundo cada vez mais. O homem jamais viverá sem amor, e quando vive não vive, apenas faz de sua vida uma exitência. O amor é o combustível para nosso carro que se chama vida. A felicidade é apenas conseqüência do amor. E será que alguém que tem um pai e uma mãe ausente é capaz de amar? Será que alguém que não teve demonstração de afeto ou carinho pelos avós é capaz de amar? Não sei, Não sei... Mas se este Ser desprezível tiver amigos que o amam, tiver pessoas ao seu redor que demonstram carinho e que acima de tudo tem a fé que tudo vai dar certo. Com certeza esta pessoa ama... Ama com todas as forças de um idiota.

Comentários:

Postar um comentário

Sugestões, Reclamações, Idéias? Quem faz o Discoladuh é você